"Viver é bom", proclamas

Lembram-se da história das bolsas? Dia 2, não recebendo nenhuma resposta do ITQB, resolvi responder à minha faculdade e aceitar a bolsa, antes que perdesse a oportunidade. Hoje recebi um mail do ITQB que dizia, entre outras coisas, isto:

«(...) informo que foi seleccionada para o Laboratório de Industry and Medicine Applied Crystallography(...)»

Era a minha 6ª opção (nada mal!). Obrigadinha, mas agora já não dá! Claro que enche o ego saber que fomos seleccionadas para os dois sítios, mas eu queria mesmo ficar no ITQB. Mas agora, azar! O ITQB fica para o ano e neste fico na minha FCT que fico muito bem. Por isso, informo-vos que neste momento estão a ler a nova bolseira/estagiária do projecto "A Bioquímica da Arte" (é giro não é? Foi o que eu pensei) do Departamento de Química da FCT-UNL.

É aquela série que todos gostavamos que nunca tivesse acabado ou que voltasse um dia. Mas se isso acontecesse, não seria Seinfeld, nem seria a melhor série de todos os tempos. Simplesmente o humor mais perfeito sobre coisa nenhuma. Das poucas coisas que uma pessoa vê todos os episódios, várias vezes e, não só nunca se cansa, como ri até às lágrimas em cada repetição.

O requinte de malvadez não é o Filipe Melo ir dar um concerto na cidade onde estamos e nós não podermos ir. Não, não.

O requinte de malvadez também não é o Tiago Bettencourt ir dar um concerto na cidade onde estamos e nós não podermos ir. Nada disso.

O requinte de malvadez é... trtrtrtrtrtr (rufos... :x)... irem os dois tocar juntos, na cidade onde estamos, e nós não podermos ir, porque: